das Coisas Ad Usum Poetae
160 pp
ISBN:
Data de Publicação: Abril de 2012
PVP: 14,90 euros
Em O Lugar das Coisas cabemos todos, criados pela voz singular de Miguel Almeida, que nos recria até ao âmago da alma e onde, mais puros, perdemos a inocência. Um livro de poesia e de vida, de humanidade e mundanidade, que nos coloca no lugar e nos acorda dos autómatos em que nos tornamos. Luís Miguel Rocha
Gosto muito da musicalidade principalmente os cativantes ritmos dos poemas de O Lugar das Coisas. Richard Zimler
Neste nosso mundo, dito desencantado, por fora tão deslumbrante e rico de promessas, mas tão desolado e vazio por dentro, onde enraizar a esperança que nos permite ser e viver?
Não há nada de simples, nas coisas mais simples da vida, como o sonho e a alegria, o amor e a felicidade, agora e sempre, o desejo de transcender o real.
Espaço de comunicação e comunhão, O Lugar das Coisas alimenta-se da palavra do que somos, como seres vocacionados para a alegria, o amor e a felicidade.
Espaço de solução e consolação, O Lugar das Coisas é como um Sol no centro da vida, numa demanda de valor e sentido para existir e ser vivida.
SOBRE O AUTOR:
Miguel Almeida. Nasceu em Rãs, pequena aldeia do concelho de Sátão, distrito de Viseu, em 1970. Este é o seu sexto livro publicado, depois de Um Planeta Ameaçado: A Ciência Perante o Colapso da Biosfera (2006), A Cirurgia do Prazer: Contos Morais e Sexuais (2010), O Templo da Glória Literária: Versão Poética (2010), Ser Como Tu (2011) e Chireto: Uma Semana de Histórias para Contar ao Deitar (2011). Publicou também, desta vez em co-autoria, Já não se fazem Homens como antigamente (2010) e coordenou a obra Palavras Nossas: Colectânea de Novos Poetas Portugueses (2011). Licenciado em Filosofia (Variante de Filosofia da Ciência) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também fez o Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente, exerce actualmente funções docentes na Escola Secundária Cacilhas-Tejo, em Almada. Vive na Costa da Caparica, com a mulher, Carla, e o filho, Gabriel, na proximidade poética da família e do mar.