dos Jesuítas Ratio Studiorum da Companhia
de Jesus (1599)
296 pp
ISBN:
Data de Publicação: Outubro de 2009
PVP: 21,80 euros
Código Pedagógico dos Jesuítas
Ratio Studiorum da Companhia de Jesus (1599)
Regime escolar e curriculum de estudos
Edição bilingue latim-português
Obra de referência fundamental, que agora fica disponível com capítulos contextualizadores e explicativos.
Nota Prévia, Introdução, Versão Portuguesa e Notas: Margarida Miranda
+ Prefácio, Estudo introdutório e Posfácio por Luiz Fernando Klein, José Manuel Martins Lopes e Norberto Dallabrida.
Em 1599, na Ratio Studiorum, documento orientador da pedagogia jesuíta, determinou-se que os professores deveriam ser bem tratados para que pudessem ensinar bem!
Lendo as recomendações feitas nesta obra, redigida no final do século XVI, torna-se claro que as normas pedagógicas dos jesuítas poderiam ajudar, com amplo proveito, a decidir as políticas e medidas educativas de hoje.
A Ratio Studiorum é considerada a bíblia pedagógica dos Jesuítas e o segredo do seu extraordinário sucesso no plano da formação.
Esta obra, traduzida nas mais diversas línguas onde a Companhia de Jesus instalou a sua rede multinacional de colégios, desde o Brasil até ao Extremo-Oriente, influenciou a revolução educativa da época moderna com a marca dos Jesuítas, até aos nossos dias.
É um documento absolutamente incontornável da História da Educação e ainda hoje, apesar das actualizações a que foi sujeita em relação à sua versão original de 1599, continua a ser uma fonte de inspiração paradigmática, sempre revisitada por todos os que se interessam pela educação e se dedicam a essa nobre actividade.
Margarida Miranda é Professora de Estudos Clássicos da Universidade de Coimbra e especialista no estudo dos textos da história pedagógica da Companhia de Jesus. São considerados uma referência os seus trabalhos sobre a utilização que os Jesuítas faziam do teatro para fins educativos. É ainda uma reconhecida tradutora de textos neolatinos, sendo especialista na tradução de documentos dos séculos XVI e XVII.